A
investigação tem demonstrado que a estratégia de acrescentar a tecnologia às atividades
já existentes na escola e nas salas de aula, sem nada alterar nas práticas
habituais de ensinar, não produz bons resultados na aprendizagem dos estudantes.
“As novas tecnologias, por si sós, não ensinam, mas podem ser recursos
inestimáveis”.
As
aprendizagens serão de facto significativas quando o docente enquadrar o
recurso às Tecnologias da Informação e da Comunicação em metodologias de ensino
de efetiva qualidade, “clarificando o que se pretende com a introdução de uma
tecnologia” sendo, para tal, fundamental que este desenvolva o seu sentido
crítico em relação a este “novo” recurso, selecionando e promovendo
experiências aos seus alunos que os conduzam a uma evolução. É muito mais do
que introduzir um adorno para o que já é velho e ultrapassado.
Será tanto
mais significativo o papel das Tecnologias da Informação e da Comunicação como
suporte para a criação de conhecimento, quanto mais invisível se tornar o
computador na sala de aula, uma presença ‘não incomodativa’, um modo de estar
natural para alunos e professores.
Referência Alda Pereira, Aprendizagem e Tecnologias.
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