Uma das cenas mais famosas representa, na minha leitura, todo o processo evolutivo da tecnologia e da ciência: o osso/arma lançado ao ar, fazendo-se completo silêncio, termina com a imagem de uma nave espacial. Nestes poucos segundos está o todo da evolução tecnológica, quatro milhões de história.
Diz o realizador deste filme tratar-se de uma experiência visual não verbal.
Há quem veja nesta obra, sobretudo a visão do 'monolito' uma referência ao indisível religioso que norlamente se apelida de "o numinoso", o sagrado não dizível.
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